Pablo Neruda

FICA PROIBIDO


Fica proibido chorar sem aprender, levantar um dia sem saber o que fazer ter medo de suas lembranças.
Fica proibido não sorrir aos problemas, não lutar pelo que você quer abandonar tudo por medo, não converter em realidade seus sonhos.
Fica proibido não demonstrar seu amor, fazer que alguém pague suas dúvidas e mau humor
.
Fica proibido deixar seus amigos, não tentar compreender o que viveram juntos, chamá-los apenas quando você necessita.
Fica proibido não ser você perante os demais, fingir ante as pessoas que no lhe importam,fazer graça para que se lembrem de você, esquecer as pessoas que lhe querem.
Fica proibido não fazer as coisas por você mesmo,não crer em Deus e fazer seu destino,ter medo da vida e dos seus compromissos,não viver cada dia como se fosse o último suspiro.

Fica proibido ter saudades de alguém sem ficar contente, esquecer seus olhos, seu sorriso, tudo porque seus caminhos deixaram de abraçar-se, esquecer seu passado e pagar-lhe com seu presente.
Fica proibido não tentar compreender as pessoas, pensar que suas vidas valem mais que a sua, não saber que cada um tem seu caminho e sua felicidade.
Fica proibido não crer em sua história, deixar de agradecer a Deus por sua vida, não compreender que o que a vida lhe dá, também lhe tira.
Fica proibido não buscar sua felicidade, não viver sua vida com uma atitude positiva, não pensar que podemos ser melhores, não sentir que sem você este mundo não seria igual.


(Pablo Neruda)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Dicionário de "Pernambuquês"

A como é - quanto custa. Ex: - a como é o quilo do tomate, seu Biu? - pra senhora é de graça, freguesa!
A pulso - à força, na marra. Também se usa "na lei do apulso".
Abestalhado - bobo, besta, pateta.
Abilolado - ver abestalhado.
Abiscoitado - maluco
Acochado - apertado. Ex: - se aperreie não, doutor. Vou deixar os parafusos da roda do carro bem acochadinhos.
Adoidado - maluco
Afolosado – frouxo, quebrado. Ex: não sente na cadeira, doutor, que ela está afolosada!
Agüado - sem açúcar. Ex: este ponche está meio agüado, você tem açúcar?
Agoniado - pessoa muito apressada
Alesado - abobalhado, abestalhado
Alpercata - sandália de couro.
Altear - aumentar o volume da tv ou do aparelho de som.
Amofinado - triste, cabisbaixo
Amostrado(a) - pessoa que vive querendo chamar a atenção.
Amuado - emburrado, fazendo pirraça
Aperreado - preocupado, com problemas, agoniado.
Arrasta-pé - forró.
Arredar - sair ou tirar do lugar. Ex: arrede a mesa pra mim, meu bichinho.
Arremedar - imitar.
Arretado(1) - muito bom, excelente, maravilhoso. Ex: - êta dicionário arretado!
Arretado(2) - irritado, com raiva de algo ou alguém.
Arribar - sair, ir embora.
Arrodear - dar a volta. Ex: - mãe, o portão de casa está trancado! - arrodeia e entra pelos fundos, menino!
Atolado - com muita coisa para fazer
Avalie só - interjeição equivalente a: imagine só, veja só.
Avexado - apressado.
Avia - modo imperativo (alternativo) para avexar. Ex: avia menino que eu tô avechada.
Azuretado - confuso, no mundo da lua.
Balaio de gatos - confusão
Baixa da égua - lugar distante, próximo onde o vento faz a curva.
Birilo - friso, grampo usado para prender o cabelo
Biscoito/bolacha - atenção, paulistas: vamos esclarecer de vez este quiprocó: biscoitos são doces, enquanto bolachas são apenas as salgadas!
Bixiga - interjeição. Ex: que dor da bixiga (para uma dor muito forte)
Bôco môco - cafona, fora de moda, de mal gosto
Bombeiro - funcionário do posto de gasolina que abastece os carros, frentista
Borrão - bloco de rascunhos.
Bronca safada - bronca pequena, problema sem importância
Bulir - mexer em algo.
Cabra bom - homem eficiente ex: mané é um cabra bom, faz tudo direitinho!
Cachete - envelope com comprimido
Cafona - fora de moda , ultrapassado
Cafuçú - trabalhador braçal.
Cambitos - pernas finas.
Cangalha - pessoa com as pernas arqueadas.
Cão chupando manga - o bom, o cara que sabe tudo, o tal (ver: tampa de crush, supra sumo do cú do pato).
Cão por dentro do mato - pessoa "desenrrolada", com muita iniciativa
Catabiu - buracos na estrada.
Catraia - o mesmo que quenga, prostituta, mulher de programa
Chamegar - namorar, se esfregar no namorado. Ex: - tás triste assim por quê, mulher? - falta de chamego.
Chapoletada - pancada forte (procure não levar uma!).
Checheiro - aquele que vive dando o checho, pessoa que normalmente não paga as dívidas,
Chegue - venha. Ex: chegue prá titia
Cheguei - de corres berrantes, de gosto duvidoso.
Comer brocha - passar por apuros, por dificuldades. Ex: comi brocha para mudar o pneu do carro!
Comer capim pela raiz - morrer
Correndo fazendo vento - expressão usada quando se quer algo rápido. Ex: -posso ir a praia também, mainha?, -tá menina, mas vá logo, correndo fazendo vento.
Coronha - curta. Ex: calça coronha, calça curta
Cortar jaca - estimular, ajudar o namoro de amigos ou parentes.
Cú-de-boi - problema infernal, cunfusão.
Danou-se - interjeição, significa surpresa. Ex: danou-se! Agora é que o carro não vai mais pegar!
Dar o checho - não pagar uma dívida.
Dar uma carreira - correr atrás ex: o cachorro da vizinha me deu uma carreira!
De hoje a oito - de hoje a oito dias, inclusive. Ex: você viaja hoje, biu? Não, zé, de hoje a oito!
De rosca - algo difícil de ser realizado, duro de sair. Ex: e este gol que não sai? Parece que está de rosca?
Diadema - adorno para o cabelo, no sul do brasil, conhecido como tiara ou arco
Dona maria - vocativo, como se chama uma senhora que não se conhece
Dor de veado - dor abdominal que dá em quem bebe muito líquido e vai fazer exercício logo depois.
E apois - significa concordância com alguém ou alguma coisa (e então pois)
Eita - interjeição, quando não se espera algum acontecimento; surpresa.
Empachado - de estômago cheio
Esmoléu - mendigo, pedinte.
Esmorecer - ficar adoentado, sem ânimo
Esse menino, essa menina - vocativos. Por ex: - que horas são, essa menina? - hora de deixar de ser enxerido, esse menino !
Estar com a bixiga lixa - estar com o diabo no couro, estar com tudo.
Estar com a bobônica - igual a estar com a bexiga lixa, só que no interior do estado.
Estar com a febre - variação de "estar com a bobônica" (ambos na verdade são corruptelas de "estar com a febre bubônica"), também usado no interior do estado. Evite usar esta expressão em recife: vão pensar que você é "matuto"!
Estar com a macaca - mais uma variação de "estar com a bobônica, com a bexiga lixa".
Estar com a moléstia - estar mais do que com a bexiga lixa, estar muito "arretado"!
Farrapar - faltar a promessa ou compromisso.
Fazer o balão - dar a volta com o carro em um circular.
Fecheclér - zíper, fecho de calça (do francês: fecho ecláir)
Fodeu a tabaca de chola! - o que já estava ruim piorou de vez! Equivalente ao espanhol "ahora és que si fodió todo!". Note que "chola" siginifica cachorra vira-lata no cio. Bem, "fodeu a tabaca" dispensa maiores explicações.
Fuleiro - de má qualidade (objetos), sem-vergonha (pessoas).
Gabiru - rato grande.
Galalau - pessoa alta
Galego - pessoa loura ou alourada.
Gelo baiano - blocos de concreto pintados de branco usados para separar as vias de trânsito.
Girador - do trânsito de veículos: circular, rotatória.
Graxa - molho de comida. Ex: - está boa a comida? - bote mais uma graxinha, a mode lubrificar o peritônio!
Inhaca - catinga, mau cheiro.
Juntas - articulações do corpo. Ex. Estou com dor nas juntas
Lanterneiro - funcionário da oficina mecânica que corrige imperfeições na lataria do carro, funileiro.
Lascou a tábua do meio - agora lascou de vez, a vaca foi pro brejo.
Leseira - abestalhamento, idiotice
Lisa batendo - sem dinheiro.
Lisa que nem bunda de índio - sem dinheiro.
Loló - mistura de éter e clorofórmio utilizada como entorpecente no carnaval. É proibido e prejudicial à saúde!
Malino - treloso, buliçoso muito usada no interior do estado ex.: este menino é muito malino.
Mamulengos - bonecos de espetáculos para divertir as crianças. Teatro de mamulengos: pequeno palco onde os mamulengos se apresentam.
Marreteiro - ladrão vagabundo.
Marobeiro - quem faz musculação, homem forte
Massa! - interjeição: muito bom, legal, excelente!
Matuto - caipira, pessoa do interior.
Meio-fio - paralelepípedos que separam a calçada da rua.
Metido a cavalo do cão - metido a besta, sujeito que pensa que é muita coisa sem ser.
Miolo de pote - conversa sem conteúdo, bobagem
Moringa - vaso de barro onde se armazena água.
Muriçoca - pernilongo.
Não tem no cú que o periquito roa - pessoa esnobe, mas sem dinheiro.
Nó cego - problema de difícil solução; sujeito enrolado, complicado.
Nos cafundós do judas - muito longe. Variantes: nos quintos dos infernos, onde o vento faz a curva.
No cú do mundo - lugar distante ou desconhecido
O que luzia ganhou na capoeira - expressão utilizada quando alguém não tem retorno em um investimento. Ex. Fulano ganhou o que luzia ganhou na capoeira.
Oitão - parte do quintal que dá para os lados da casa.
Onde candeeiro dá choque - lugar sem progresso, normalmente longe da civilização.
Onde o diabo perdeu as botas - lugar muitíssimo distante
Onde o vento faz a curva - lugar muito distante
Os pés da candinha - igual a os pés da besta, criança virada no cão, menino traquina.
Oxe,oxente - interjeições de espanto. Corruptelas de "oh, gente!".
Paia - mulher feia; festa desanimada; objeto ruim, de má qualidade.
Pagar uma cadeira - cursar uma disciplina na faculdade, mesmo que a faculdade seja pública
Peba - vagabundo, de má qualidade.
Peguento - suado, suarento, nojento.
Peia - fulano é peia ou seja fulano é uma pessoa que é muito ruim.
Peitica - sujeito insistente, renitente.
Pichaim - cabelo carapinhas, enrolado.
Pirangueiro - sovina, mão-fechada.
Pirraia - criança
Pirraça - teimosia
Pregas de odete - acima do supra sumo do cú do pato
Pro mó de - o mesmo que "pra que se possa fazer", "com o intuito de". Ex.: painho, compre pão pro mó de nóis fazê sanduíche.
Que nem - igual a, tal qual. Ex: - se avexe, menino, você hoje está que nem aruá!
Quenga - prostituta, mulher de programa
Rela-buxo - festa onde se pode dançar; forró.
Relar - arranhar. Ex: - foi passear de tobogã, relou a bunda.
Reparar - sentido de simplesmente olhar, prestar atenção. Ex.: ei, repare aqui como o pneu do carro tá murcho.
Rodagem - estrada (mais usado no interior do estado).
Romper o ano - atravessar a festa de ano novo. Ex: - onde você vai romper ano? - em boa viagem, é claro!
Sarará - pessoa de feições negras e cabelo alourado ou avermelhado (provavelmente resultantes do cruzamento de negros e holandeses).
Se abrir - gargalhar, rir em demasia.
Segurar a vela - acompanhar um casal de namorados ao restaurante, ao cinema. Etc.
Sem eira nem beira - sem poder aquisitivo
Sem um tostão furado - sem dinheiro. Ver "liso".
Seu zé - vocativo, como se chama um senhor que não se conhece
Só quando a galinha criar dente - representa dúvida. Ex.: a seca no sertão só vai ser solucionada quando a galinha criar dente.
Supra sumo do cú do pato - o bom, o maioral, aquele que está acima do "tampa de crush" e do "cão chupando manga".
Tá com a pleura! - tá danado!
Tá vendo tu? - viu só?, olha aí.
Tabacudo - abestalhado, abobado, abilolado.
Tamborete de zona - sujeito baixinho.
Tampa de crush - é o cara que é "muito tampa": o tipo do sujeito que toma uma crush quente sem fazer careta!
Tico de gente - menino pequeno
Torar um aço - sentir medo intenso, passar por situação de aperto. A origem do nome tem a ver com a contração dos esfíncteres.
Toró - chuva muito forte, tempestade
Traquino - menino traquinas, agitado.
Tribufu - mulher feia.
Um pé lá, outro cá - ir e voltar rapidamente.
Virado no molho de coentro - estar com tudo e não dever nada a ninguém, ser capaz das maiores realizações, por exemplo subir em um pé de coentro sem curvar seu caule.
Vôte, homem! - interjeição de espanto (corruptela de "vou-te, homem!"). Mais usada no interior do estado.
Zambeta - de pernas tortas.
Zarolho - vesgo, que tem os olhos trocados.
Zezinho - vocativo, menino de quem não se conhece o nome
Zoada - barulho, confusão. Ex: - que zoada é essa? - a banda passando, coronel!
Zona - baixo meretrício, bagunça, confusão. Ex: - joãozinho, vá arrumar seu quarto, que está a maior zona!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Relatório V - Profª Lucicleide

Gestar II Escola Jesuíno Antonio D´Ávila
Orientadora: Maria Perpétua
Disciplina: Língua Portuguesa - Atividade II
V Oficina: Tema: Leitura e Processos de Escrita.
Seção 1 – Escrita, crenças e teorias.

Relatório V


Buscando enriquecimento na sua sala de aula, a atividade escolhida para montarem coletivamente uma situação didático foi da pág. 161 a 166 TP 4.
Os professores analisaram um texto que pudesse ser aplicado em todos os laboratórios, observando linguagem, vocabulário, gênero textual que fosse do mesmo nível e que todos pudessem de 5ª a 8ª séries estudar sem tamanhas dificuldades.

Situação didática:
• Ouviram música de Gabriel Pensador;
• Responderam questionários;
• Pesquisaram no laboratório de informática a biografia do cantor;
• Fizeram uma intertextualidade do poema “A Mão do Poeta” do escritor Leo Cunha.
• Novamente fizeram pesquisa do autor do poema;
• Analisaram o Memorial da pág. 179 e 180 do poeta e cantor Gabriel;
• E logo após produziram os próprios memoriais.

Trabalhar com música é muito prazeroso pra alunos e professores, além da quebra de rotina da ida ao laboratório de informática, já que o mesmo ainda é pouco utilizado pelo professor.
Os alunos aproveitaram o máximo a aula e o resultado foi realmente muito gratificante, vimos o entrosamento entre os envolvidos e aprendizagem foi significativa.
As competências desenvolvidas foram muitas entre as quais: leitura, interpretação de música, comparação de gêneros ( música, poema e biografia) respeitando a individualidade de cada um, porém com a intertextualidade; a produção fez com que eles se lembrassem de quanto foi importante e alegre as primeiras palavras lidas e o prazer de registrá-las suas próprias experiências, se colocando como autores de suas lembranças.

Educadora de Apoio: Lucicleide Rodrigues Silva

Relatório IV - Profª Lucicleide

Gestar II Escola Jesuíno Antonio D´Avila
Orientadora: Maria Perpétua
Disciplina: Língua Portuguesa - Atividade I
IV Oficina: Tema: Leitura e Processos de Escrita.

Relatório IV


Ao estudar o TP 4 podemos fazer um analise de leitura e processo de escrita, e assim percebemos que alguns conceitos de leitura já estão incorporado em nossa rotina, graças aos uso que se faz dos prévios conhecimento adquirido ao longo da vida.
Dessa forma a professora Vilma Maria, a qual acompanhei, decidiu trabalhar Aula 8 “ O que dizem os rótulos”.
De principio foi solicitado que a turma trouxesse rótulos e deixou bem à vontade quanto a quantidade e tipo.
Assim, os alunos já ficaram curiosos e inquietos; fazendo desta forma irem a busca do material solicitado, e claro não esqueceram de trazer tesoura, cola e lápis de cor (poderia precisar).
No dia esperado, a professora recolheu o material e colou na louça, mostrou a diversidade, diferenças, ressaltou as informações contidas com destaques e às com menos destaques, mas não com menos importância.
Foram analisados:
Produto;
Marca;
Quantidade;
Fabricação e Validade;
Código de barra;
Nutrientes;
Modo de Usar;
Imagem;
Público Alvo;
Linguagem;
Recursos lingüísticos;
Formato dos Produtos, entre outros...
A participação foi em massa, após a aula expositiva, os alunos realizaram a atividade: AAA - Versão aluno da página 27 a 29.
Em seguida houve apresentações do trabalho para o grande grupo, quando foram avaliados a oralidade, criatividade, conteúdo, assimilação do assunto abordado.

Educadora de Apoio: Lucicleide Rodrigues Silva

Relatório III Profª Lucicleide

Gestar II Escola Jesuíno Antonio D´Ávila
Orientadora: Maria Perpétua
Disciplina: Língua Portuguesa
I Oficina: Tema: Gêneros e Tipos textuais


Relatório III


Esta oficina foi a primeira que fiz, nessa eu ainda estava em sala de aula, logo após que passei para Educadora de Apoio, porém faço questão de registrar minhas experiências e contribuir para esse estudo.
A sala laboratório é 7ª série “ D”, no turno vespertino e que possui 46 alunos, de classe baixa, e com muita dificuldade de aprendizagem, dificuldade essa que estamos trabalhando para ser superada e eles possam está no correto nível de série e turma.
Os textos escolhidos para o desenvolvimento dos trabalhos foram da página 36 a 42; os gêneros estudados são fábulas, prosas e poemas; optei por esses gêneros pela sua praticidade e encantamento de como aborda temas interessantes; e sua facilidade de acordo com a linguagem e reflexão simples, porém importante para o convívio no mundo atual.
Situação didática:
• Textos: A cigarra e as formigas – A Formiga boa e A formiga má;
• Leitura e interpretação dos textos;
• Pesquisa sobre La Fontaine e sua influencia sobre a vida de escritor Monteiro Lobato;
• Explicação teórica sobre cada gênero, e a intertextualidade que os envolvem;
• Exercícios;
• Debates; e
• Produção.

Os alunos tiveram a oportunidade de criarem sua própria versão de uma nova fábula – “Outra formiga”; produção escrita;
Além de trabalhar e desenvolver suas competências na oralidade com a prosa e poema lidos e relidos na sala de aula (Muito divertido); a métrica também foi estudada e analisada junto com as rimas, versos e estrofes.
O trabalho foi produtivo e muito prazeroso para todos os envolvidos.

Educadora de Apoio: Lucicleide Rodrigues Silva

Relatório Oficina II -Profª Lucicleide

Escola Jesuíno Antonio D´Avila
Gestar II
Orientadora: Maria Perpétua
Disciplina: Língua Portuguesa
I Oficina: Tema: Tipo textual \ seqüência didática.

Relatório II

A oficina nos proporcionou mais uma reflexão sobre tipos, gêneros e seqüência didática.
Os professores analisaram o caderno de teoria e prática e elaboraram suas oficinas, pensando nos conteúdos dos seus laboratórios.
Alguns professores trabalharam diversos gêneros: Cartão postal, carta pessoal, receita, fábulas, e texto através de imagens, porem iremos focar mais nos tipos narrativos e descritivos, pois foram os mais estudados.
Os textos foram apresentados para as turmas, através de textos mimeografados, lidos e interpretados coletivamente, exercícios respondidos, etc., algumas imagens foram apresentadas por slides e as produções produzidas com a seqüência didática do professor.
O objetivo dessa atividade foi fazer o alunos ter mais acesso a diversos gêneros e tipos de textos orais e escrito, verbais e não verbais e perceber os inúmeros textos que o rodeiam e situá-los em uma reflexão de uso e produção a seu favor.
Os alunos participaram em massa com entusiasmo e dedicação, abusando da criatividade e produtividade.
O conteúdo mais focado foi a tipologia narrativa com descritiva, através de imagens, objetos e historias lidas inicialmente pelo professor e o aluno dava seqüência na continuidade da historia.
Professor e aluno usaram jornais, revistas, fotos, historias, exercícios xerocados, pincel e lousa.
As produções foram individuais, porém ouve argumentações orais na sala para o grande grupo.
A avaliação continua: participação, interesse, criatividade, contexto lexical e morfológico, como também o desenvolvimento do aluno.

Educadora de Apoio: Lucicleide Rodrigues Silva

Relátorio da Oficina I - Profª Lucicleide


Escola Jesuíno Antonio D´Avila
Gestar II
Orientadora: Maria Perpétua
Disciplina: Língua Portuguesa
I Oficina: Tema: Gêneros Textuais

Relatório I

O Projeto Gestar II, proposta do Governo Estadual de Pernambuco, para formação continuada de professores de Português e Matemática, está sendo realizada em Petrolina-PE.
A Escola Estadual Jesuíno Antonio D´Avila, localizada no bairro João de Deus, não poderia ficar de fora; dessa maneira foi aceito e abraçados por todos os docentes da área.
A escola organizou os horários, para disponibilizar os professores, com o intuito de uma participação em massa; e os resultados foram alcançados.
Os professores participantes são: Ana Maria Rodrigues, Maria Vilma, Anália, Lucicleide Rodrigues, Antonia Pereira, Rosimery, Marlene e Conceição; abordando a área de Língua Portuguesa.
A alegria e o entusiasmo foram surpreendentes a esperança renovada e uma luz de mudança e sucesso na educação.
Os encontros são realizados a cada quinze dias, no colégio João Barracão; que deste já agradecemos a disponibilidade do local e a boa receptividade de funcionários e alunado.
Foram estabelecidos dois orientadores do curso, em Português a educadora Perpetua e Matemática
Dessa maneira, os professores participam, debatem, trocam experiência, desabafam e produzem atividades relacionadas aos temas abordados no final da aula, orientados e encaminhados seguem com a dura tarefa de aplica as oficinas na sua turma laboratório.
A primeira oficina de Português estuda sobre o tema gêneros textuais.
No qual as professoras começam a ressaltar os diversos gêneros; muitos levaram pra sala uma diversidade de textos, fazendo o aluno a manusear e perceber que está cercado de gêneros textuais, e reconhecem como sócio-comunicativo no seu dia-a-dia.
Todas com base no material do próprio curso como: vídeo, livros e sugestões de outros professores participantes, já que o mesmo também visa discutir as experiências vividas durante sua vida acadêmica.
Com dinâmicas, debates, apresentações individual e coletiva, os alunos defrontaram as características semelhanças e diferenças de alguns gêneros e podem se identifica como usuário para facilitar seu processo comunicativo.
Suas produções foram criativas e divertidas, deste a escrita a oralidade até, mesmo por forma de desenhos, criação de cartazes, propaganda, etc. como mostra doc. Anexo.
Os professores estão de parabéns, driblaram o tempo e as dificuldades e com dedicação conseguiram êxito; dessa forma ganhou aluno e professores todos que necessitam de uma sociedade mais critica, criativa, responsável e produtivo no meio escolar.

Educadora de Apoio: Lucicleide Rodrigues Silva

OFICINA LIVRE: RI MELHOR QUEM RI NA ESCOLA

Com objetivo de dar continuidade ao estudo dos elementos que fazem a coesão e a coerência textuais, foi realizada no dia 13 de agosto mais uma oficina livre, apoiada no tema RI MELHOR QUEM RI NA ESCOLA, o encontro foi marcado pela descontração da turma. Como experiência pedagógica ficou evidente que a sala de aula é um espaço apropriado para aprendizagens prazerosas... para o riso, mesmo que tímido, ou por gostosas gargalhadas ao sabor de qualquer conteúdo. Enveredar pelo caminho do mau humor só trará descontentamento para nossos jovens e adolescentes. Afinal, o bom humor é a receita ideal para a superação de culturas e práticas rançosas que tanto ameaçaram a escola.
No segundo momento foi retomada a discussão sobre as ultimas Oficinas (Coesão e Coerência) , bem como a mostra dos port-fólios dos professores na vivência das atividades propostas pelo GESTAR II.